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domingo, 18 de dezembro de 2011

Contra o Tempo (Source Code, 2011).


Soldado se submete a experimento militar para tentar entender o que aconteceu em um atentado terrorista, com o objetivo de evitar um atentado pior, a ser executado pela mesma pessoa. No experimento, ele revive os últimos oito minutos de vida de uma das pessoas mortas no atentado. Ele não pode alterar o que aconteceu, apenas entender o que se passou, reunir informações e repassá-la ao seu comando militar.

A história é basicamente essa. Como diversão, o filme é bom; tem ação, roteiro envolvente, cria um certo suspense até o espectador descobrir o que é que está rolando na história e tem boas atuações. Sou suspeito pra falar: sou fã de Jake Gyllenhaal (excelente ator, acompanho desde O Segredo de Brokeback Mountain, Donnie Darko, Soldado Desconhecido e o péssimo Príncipe da Pérsia) e de Michelle Monaghan (ela, mais pela beleza do que pela atuação, é fato).

Não vou repetir meus comentários de outro filme, a não ser o fato de que filmes de ficção científica bem feitos têm que possuir uma boa lógica interna e respeitar a sua própria lógica. Se ele estabelece os parâmetros que ele mesmo não segue sem uma razão plausível, o filme perde sua coerência. Na mesma crítica mencionada, o resultado, pra mim, é o mesmo: o filme é boa diversão, mas não empolga aos amantes da boa ficção científica. Vale para uma tarde despretensiosa em frente à televisão.

Nota: 3 (de 5).

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